Como parar de trair a pessoa amada e como não induz ila a infidelidade?

As Sagradas Escrituras 
afirmam qu e os maridos 
devem amar suas esposas e 
que essas devem ser 
submissas a seus maridos 
(E f 5 :2 2 ). E la ensina 
também que os cônjuges 
devem se esforçar para 
conservar o matrimônio puro 
(v. 2 7 ). A Bíblia diz: "Portanto, 
cuidai de vós mesmos , e 
ninguém seja infiel para com a 
mulher da sua mocidade" (Ml 2 :1 5 ).

A questão da infidelidade no casamento não é recente, nem produto de novas 
filosofias. Esses casos extraconjugais têm acontecido há milhares de anos. [20] 
De acordo com os resultados de uma pesquisa feita pela revista Veja, 60% dos 
homens já foram infiéis.

De acordo com a pesquisa, os principais motivos são: Atração, problemas no 
casamento e circunstâncias.
De acordo com a mesma pesquisa, 47% das mulheres também já foram infiéis.
Os principais motivos por elas citados são: Insatisfação com o parceiro, vontade 
de experimentar outro parceiro, falta de amor e atração. Nessa mesma pesquisa, 
59% dos homens disseram que sentiam vontade de serem infiéis pela insatisfação, 
no relacionamento, atração e instinto sexual. Continuando, 55% das mulheres 
entrevistadas, disseram que sentiam a mesma vontade pela atração, insatisfação 
no casamento e raiva. A conclusão tirada dessa pesquisa foi que homens traem 
por razões ligadas à sexualidade e as mulheres por motivos ligados ao casamento 
e também vingança. As traições costumam ocorrer nos quatro primeiros anos
de união. A maioria dos homens e mulheres tem vontade de ter um caso. 
Eles não o fazem por falta de oportunidade. Elas, por não querer que o marido 
lhes faça o mesmo.
O adultério está se tornando cada vez mais comum e normal em nossos dias. 
“O que outrora era rotulado de adultério, escondendo um estigma de culpa e 
embaraço agora é um "caso" – uma palavra que soa bem, convidativa, envolta 
em mistério, fascínio e emoção – um relacionamento e não um pecado”.

O “caso” está se tornando uma aventura. Porém, adultério nunca foi aceito pela 
sociedade. “Em um estudo feito pelo antropólogo J. S. Brown descobriu-se que, 
dentre oitenta e oito 
sociedades, em várias partes 
do mundo 89% desses 
grupos puniam seus cidadãos
quando eram descobertos 
envolvidos em um caso 
extraconjugal”. Existem vários
motivos que podem levar ao 
adultério. A maioria dessas 
causas recebem influência da 
época antes do casamento. 
Traços negativos de caráter ou
idéias desenvolvidas na 
adolescência ou na época do 
namoro podem colaborar para a infidelidade conjugal.

Um adolescente, “... quando deixa de ser sexualmente controlado pela consciência 
dos pais e passa a ser governado pela própria consciência, tende a fazer 
diariamente inúmeras opções, variadas escolhas”. Escolhas como a de um 
“rapaz que olha os quadris antes da alma, que olha as pernas e não a personalidade 
– esse fracassará na vida sexual e fracassará no casamento”.
Além disso, num namoro, deve-se ter limites. É bom “... desenvolverem um controle
sobre as intimidades físicas [no namoro]”, principalmente se isso leva ao sexo. 
“Sexo antes do casamento não garante um bom relacionamento sexual 
depois de casados; pelo contrário, há muitos casos problemáticos na área 
decorrentes de um envolvimento físico quando o casal ainda namorava”. 
Porque “... o relacionamento sexual prematuro cria confusão sobre os verdadeiros 
sentimentos de um para com o outro, cria também culpa, além de quebrar a
comunicação”. Uma pessoa, sem perceber, pode estar preparando sua mente 
para um ato de infidelidade no futuro.

O pecado sexual nunca acontece por acaso. As pessoas não caem de repente num 
ato sexual ilícito apenas por terem uma oportunidade diante de si. Sempre há uma 
preparação específica. Esta preparação chama-se experiência "pré-sexual". As 
experiências pré-sexuais são experiências da mente e ações que excitam, preparam 
ou desenvolvem nossos impulsos sexuais. [30]
Se um(a) jovem ou mesmo uma pessoa casada não controla seus impulsos tenderá
a procurar saciá-los. “O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo 
quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 6:32). “O ato de infidelidade é 
o resultado de desejos, pensamentos e fantasias descontroladas”. [31] Se um 
homem alimenta desejos e fantasias, desejará praticá-los. “A mente de um homem 
ou mulher não decai num momento da pureza e santidade para a depravação, 
corrupção e crime”. [32] Portanto, “Se quer de fato ter a rédea do instinto sexual 
nas mãos deve também ter nas mãos as rédeas de seus pensamentos e seus 
sentimentos”. [33]
As necessidades insatisfeitas de um cônjuge são os maiores contribuintes 
para o adultério. Ao se suprir essas necessidades pode-se evitar a infidelidade. 
Uma dessas necessidades é a atenção.
Um marido que não presta atenção na casa arrumada, num prato especial que a 
esposa fez para o jantar, no novo corte de cabelo dela está perto de perder o 
casamento.Outra necessidade é a aceitação. Tentar mudar a cônjuge é insultá-lo. 
Você só estará empurrando ele para os braços de outra pessoa. “Toda pessoa 
tem uma necessidade profundamente arraigada de ser aceita pelo seu valor 
individual”. A afeição também é outra necessidade de peso num relacionamento. 
Afeto e carinho precisam existir em um casamento. Se eles não estão presentes 
quebra a comunicação.
“Muitos cônjuges traem por nada mais, a princípio, do que o desejo de um pouco 
de afeição”. Admiração entre o casal também é importante. “Para cada comentário 
negativo que um pai ou mãe faz a uma criança precisa fazer quatro comentários 
positivos para conservar o equilíbrio. Assim acontece no casamento”. Falta de 
atividades mútuas num casamento pode levar à monotonia, e conseqüentemente, 
à busca para preencher esse espaço. “Os destruidores dos lares são 
freqüentemente, o trabalho, a firma e a carreira”.

Quando o trabalho e atividades particulares tomam conta do tempo o parceiro se 
sente deficiente. A infidelidade, na maioria das vezes, só acontece quando há falhas 
no relacionamento. “Os dois são fiéis quando se estimulam amorosamente a 
crescer, a soltar as próprias capacidades, a seguir as próprias perspectivas”.

Outra causa perigosa é a “tentação” a qual uma pessoa é exposta.
“Na maior parte dos casos não se trata de uma necessidade de libertação por parte
dos membros do casal, frente à insatisfação de sua maneira de viver, mas sim da 
procura de um substituto para a medíocre relação do casal”. Satanás se aproveita 
dessa situação e ataca.

“A infidelidade é um sintoma de um problema mais grave. É sinal de que algo está 
errado no relacionamento familiar”.
É nesse momento de fraqueza que ele ataca. Davi chegou a esse momento de 
fraqueza, pois estava preocupado com o destino da nação, que estava em guerra, 
sua mente estava cheia de problemas. “Foi o tentador que havia sugerido o pecado, 
e Davi devia havê-lo apartado com um "retira-te de mim Satanás!"(Mc 8:33)”. “Se, 
portanto em qualquer momento você se sentir atraído ilicitamente para alguém, leve 
de imediato tais sentimentos ao Senhor em oração e não se detenha até ter a 
certeza de estar liberto”.
O adultério sempre foi uma prática criticada e punida nos tempos antigos. Existem
documentos que provam que babilônicos, assírios, persas, egípcios, gregos e 
romanos castigavam esta pratica sexual.

Também na Bíblia, desde cedo o adultério é mencionado e punido, devido a ser uma
pratica odiosa a Deus (Ml 2:16). A primeira punição mencionada na Bíblia para os 
adúlteros é no caso de Judá e Tamar, em Gn 38:24, onde a punição é a fogueira. 
Outro castigo mencionado na Bíblia é o da mutilação (Ez 23:25). Um meio 
Talmúdico posterior é o estrangulamento. Porém, o método mais usado e com apoio
bíblico era o apedrejamento, sendo o único
confirmado por lei (Jo 8:5, Dt 22:22, Ez 16:40).

Deve-se notar que as penas variavam conforme o caso:
- O primeiro passo ao se pegar os adúlteros em flagrante, era levá-los ao tribunal da 
cidade, e na presença de duas testemunhas, era aplicada a pena de morte.
- Se os acusados de tal prática fossem ambos casados, os dois seriam apedrejados 
(Lv 19:20).
- Caso a relação fosse entre uma virgem desposada e um homem casado, ela 
tivesse sido seduzida na cidade, ambos também seriam apedrejados (Dt 22:20-22).
- Caso a relação fosse entre um patrão e uma escrava desposada, receberiam 
ambos chibatadas, visto este ato ser considerado não estritamente um adultério, 
devido à escrava ser propriedade do dono (Lv 19:20-22).
- Quando os adúlteros morriam, ocorria a extinção da linhagem familiar da parte 
masculina.
- Caso a opção fosse dar carta de divórcio, se a mulher fosse a adúltera, um rito de
desnudação precedia a expulsão do lar, sendo em seguida lhe dado um documento 
dedivórcio (Os 2:12, Jr 13:26-27, Ez 16:37).
- A mulher cujo marido mantinha suspeitas de infidelidade, passava pelo teste da 
sota, ou a lei de ciúmes de Nm 5:11-31, onde ela era obrigada a beber água com 
terra do tabernáculo, jurando que caso mentisse que as maldições bíblicas caíssem 
sobre ela. [55]
No Novo Testamento as punições já são mais brandas. Devido à perda de 
autonomia, os judeus não mais matavam os adúlteros, embora ocasionalmente 
ocorressem apedrejamentos (Jo 8:5). Porém, esta prática foi abandonada pela 
Igreja Cristã. A primeira referencia ao adultério é de forma velada, onde o concílio 
de Jerusalém recomenda os cristãos de que se abstenham de relações sexuais 
ilícitas, onde a palavra grega utilizada no verso inclui o sentido de adultério (At 15:
20). O castigo dado para o adultério nas cartas de Paulo é a exclusão ou a disciplina
 na Igreja, segundo I Co 5:1-6, além de perda da salvação conforme I Co 6:9-10.

Consequências Emocionais

Além das consequências vistas anteriormente, existem hoje as consequências 
emocionais, físicas e espirituais que afetam tanto à parte traída como a parte infiel. 
A parte enganada do casamento é a que mais sofre. Devido à confiança perdida nos 
anos de investidos no casamento, à parte traída sofre de quatro tipos de sentimentos: 
A) A parte traída fica paralisada diante da situação. O cônjuge enganado fica imóvel 
diante da recusa de que seu cônjuge tenha sido infiel. 
B) A segunda consequência é a auto justificação. O cônjuge traído começa a 
perguntar o que ele tem de errado, já que é um bom cônjuge, pai ou mãe. O amor 
próprio é ferido, sobrevindo sentimentos de incapacidade e desamor de si mesmo, 
ou então passa como mártir. 
C) Os que se dão por vencidos são aqueles que se escoravam na parte infiel, e ao 
se deparar com o adultério perdem toda à vontade de viver. 
D) A vontade de vingança leva a pessoa traída a trair também. Porém, o cônjuge 
infiel também passa por crises emocionais, vindo todas em sequência. O primeiro 
sentimento é o da culpa. Embora a parte infiel esteja vivendo no erro, ela se sente 
culpada pela situação em que chegou. A pessoa fica desesperada ao pensar nas 
consequências de suas atitudes e no quanto poderá magoar seus filhos e seu 
cônjuge, o que faz com que a consciência a acuse mais e mais, até que diga a 
verdade ou estreite ainda mais seus vínculos com a(o) amante. [O segundo 
sentimento é o da vergonha. O cônjuge infiel sente cada vez mais vergonha de si 
mesmo, da sua situação, e do que a igreja e a sociedade irão pensar dele caso seja 
descoberto. A partir daí ele passa para o terceiro sentimento, que é a perda da 
auto-estima, onde ele se acha a margem da sociedade, e caso não tenha ajuda, ele
irá afundar-se ainda mais no pecado. Outra consequência é a perda da confiança e 
respeito de seus filhos por ele, que o passam a ver como uma pessoa imoral e sem 
crédito.
O terceiro aspecto de um adultério é a consequência física, que vem através das 
doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). [62] Após a revolução sexual dos 
anos sessenta, a propagação do sexo livre levou às práticas sexuais irresponsáveis 
e à dimensões nunca vistas, aumentando também o número de DSTs. E, através do 
aumento da prática do bissexualismo, doenças que eram restritas a comunidade 
homossexual, como a AIDS, passaram a contaminar também os heterossexuais.
Fazer sexo com uma pessoa promíscua é entrar num terreno perigoso, já que é 
difícil de se saber com quantas pessoas ela teve relações sexuais, e se algumas 
delas estavam contaminadas. E o pior de tudo é que, além do parceiro infiel se 
contaminar, a parte inocente também será contaminada sem o saber, sofrendo 
também as consequências de um ato impensado de seu cônjuge. Finalmente, a pior 
conseqüência que pode vir ao adúltero é o afastamento de Deus. 
Quanto mais o pecador procura preencher seu vazio espiritual com sexo ilícito, mais
afastado ele se acha da comunhão íntima com Deus. Devido ao Senhor ser um 
Deus santo, ele pede que Seus filhos também sejam santos (Lv 11:45). Visto o 
adultério ser um ato impuro e abominável, automaticamente o pecador se distancia 
de Deus, o que se não for notado e consertado, poderá causar a perdição eterna.

Soluções

O adultério repercute na vida do traidor, do traído, dos filhos (se existirem), das 
famílias, da igreja, etc. Esta parte limitar-se-á a procurar soluções para o problema 
na perspectiva dos cônjuges e o papel do pastor na situação.

A culpa que o adúltero abarca diante de Deus pode ser suprimida. Se aceitar o dom 
do perdão de Deus, “nenhuma condenação há” (Rm 8:1). As conseqüências, porém, 
ele leva com o cônjuge e talvez com outras pessoas.
Depois de perdoado por Deus, uma coisa a fazer é decidir se confessará o erro à 
pessoa atingida e pedirá perdão ou não. A vontade de confessar deve surgir da 
vontade de fazer o que é certo e não cair novamente. Às vezes a mulher ou o 
homem pode fazer isso com a intenção de causar dor no cônjuge, fazê-lo agir em 
prol do casamento ou dissolvê-lo. Nesse caso pode ser melhor que o traidor leve 
isso sozinho pelo resto da vida e poupe o parceiro de uma pancada do ego.

Um cônjuge traído também pode pressionar para saber os detalhes, ficar ressentido
permanentemente, agir violentamente, tratar o parceiro como de segunda categoria
por estar manchado pelo ato imoral ou até buscar vingança na mesma moeda, etc.
Mas em alguns casos, principalmente se o parceiro pode saber do ocorrido por 
outra fonte, é melhor que se abra sobre o assunto. Se o cônjuge é perdoado, 
experimenta o profundo amor revelado pelo perdão e voluntariamente reage com 
gratidão e apreço.
Alguém que é traído deve saber lidar com os sentimentos negativos. 
Uma sensação de que o mundo desabou, um senso de dor alternado com 
entorpecimento, um golpe na autoestima por ser trocado. O homem questiona sua 
adequação sexual, lhe vem à mente que é incompetente. Seu auto-respeito, 
baseado, na sua vocação, rui e ele perde a motivação para fazer face a outros 
homens.
A primeira coisa que uma pessoa nessa situação deve fazer é encarar a realidade o
mais objetivamente possível. É natural que tente se apegar ao casamento e negar a 
realidade por causa do medo, falta de confiança própria e esperança em Deus. 
Isso estimula o adultério e dá a parecer ao cônjuge que não o ama.
Se isso já foi superado, não deve, então, se autojustificar. Há a tendência de, 
ardendo de auto-compaixão e justiça própria, lançar toda culpa no parceiro. Não é 
conveniente despertar no infiel um sentimento de culpa. É provável que já se sinta 
culpado e, além disso, dessa forma, o muro de separação aumentará piorando a 
situação. É melhor ter uma conversa aberta e ouvir com compreensão e firmeza. 
Há a oportunidade de auto-avaliar e talvez encontrar em si algo que tenha facilitado 
o caminho do adultério. É provável que “as leis do amor, quando [foram] 
negligenciadas, facilita[ra]m o caminho para a "Causa Estatuária”.
O que foi traído deve continuar a sua vida, não deixar seu trabalho nem 
abandonar sua casa. Deve levantar os fatos antes de decidir se vai ou não continuar
casado. Deve buscar conselho, principalmente de Deus. Deus é soberano, tem tudo 
sob controle e vê as lágrimas daqueles que sofrem.
O pastor deve agir na prevenção de causas e na correção e minimização das 
conseqüências. Na prevenção, promovendo encontros, seminários, aconselhando 
os casais. Se houver esse problema envolvendo um casal, ou quando um dos 
cônjuges é o traidor, o pastor dever visitar e averiguar os fatos. O próximo passo 
é conscientizar o membro envolvido da posição e procedimento da Igreja, 
advertindo que o passo que a Igreja terá de tomar será a exclusão da pessoa do rol 
de membros da igreja .
Durante o presente artigo analisou-se o adultério em si e as suas causas e 
conseqüências. Começou-se com a definição do adultério bíblico no Antigo e 
Novo Testamento, realçando a importância dada a ele pelos profetas e apóstolos. 
Em seguida veio a causa emocional e psicológica do adultério, seguida das 
conseqüências bíblicas e modernas. Houve também as soluções para diversos 
casos de adultérios, além da posição final da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
A conclusão que se chegou no presente estudo é a de que o adultério ainda hoje é
considerado pecado diante de Deus. Além de ele ter uma conotação sexual, ele 
também é visto como um ato que desobedece a um dos primeiros mandamentos de 
Deus, encontrado em Gn 2:24. Embora as suas causas sejam naturais e até 
explicáveis (de certo modo), deve-se lembrar que a natureza humana é pecaminosa, 
e aos olhos de Deus os pecados não têm justificativa, o que atrai conseqüências 
físicas, morais e emocionais. Embora este pecado tenha solução, deve-se lembrar 
que DEUS PERDOA  O PECADOR E NÃO O PECADO.
Embora, devido às condições culturais de promiscuidade no Brasil, isto não é 
desculpa para os que caem em pecado, sendo o papel da Igreja discipliná-los, 
e até excluí-los, caso tragam escândalo, porém tratando-os com amor para que 
permaneçam no aprisco do Senhor.





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