Pastores contam que, no início, goleiro Bruno resistiu à conversão


Os pastores Anderson e Aline Duarte, presidente e vice da Igreja Evangélica Restaurando Vidas falaram sobre o início da conversão do goleiro Bruno. Segundo eles, o começo da conversão foi de resistência e desconfiança da parte do jogador – preso na penitenciária Nelson Hungria, em Minas Gerais, sob acusação de matar a ex-amante, a modelo Eliza Samudio.
Responsáveis pela conversão do jogador, eles afirmam que foram dois meses até que ele finalmente resolveu se aproximar e, depois disso, mais cinco meses para que ele estivesse pronto para ser batizado. Porém aindanão conseguiram realizar a cerimônia de batismo do jogador.
“No começo, ele chegava muito devagar e preocupado. Até mesmo porque a mídia estava batendo muito nele. Antes, não assistia a todas as nossas reuniões. Hoje, ele participa de todos os encontros”, conta a pastora, explicando que tudo partiu da vontade do próprio jogador em querer mudar de vida.
“Nosso trabalho é feito com respeito e a palavra de Deus. Somos apenas intermediários Dele para levar uma palavra de conforto a esses presos” explicou Aline, que afirmo ainda que não houve qualquer tipo de restrição ou regalia por Bruno ser famoso e que procuraram não querer saber os motivos pelos quais o jogador estava preso.
Fonte: Gospel+


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